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Brasil inicia colheita da primeira safra comercial de INTACTA RR2 PRO, nova tecnologia para soja que será mostrada no Show Rural Coopavel


Brazil
February 3, 2014

INTACTA RR2 PRO™ já demonstra bons resultados contra as principais lagartas da soja, incluindo a Helicoverpa armigera, no início da colheita

 

A soja é um dos motores da economia paranaense. De acordo com o DERAL - Departamento de Economia Rural do Paraná, o estado concentra a segunda maior produção de grãos do Brasil. Na última semana, a safra 2013/14 de soja foi estimada em 16,48 milhões de toneladas no estado. A colheita da oleaginosa está na fase inicial no Paraná.

É nesse contexto que a Monsanto apresenta a nova tecnologia para soja INTACTA RR2 PRO™ no Show Rural Coopavel, que acontece entre os dias 03 e 07 de fevereiro, em Cascavel (PR). Os visitantes conhecerão os diferenciais da novidade em biotecnologia para soja desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro e sul americano. De acordo com os primeiros relatos de produtores que já estão colhendo a soja de segunda geração, os resultados são positivos.

Os sojicultores tanto do Paraná quanto de todo o país que optaram pelo plantio da nova tecnologia para soja INTACTA RR2 PRO™ nesta safra já podem observar em campo sua eficácia contra as principais lagartas que preocupam os agricultores brasileiros e causam prejuízos nas lavouras, com destaque para a Helicoverpa armigera. De Norte a Sul, os relatos sobre a presença das pragas têm alarmado os produtores que, dentre as soluções, destacam a eficiência de INTACTA RR2 PRO™.

Segundo Moacir Ferro, produtor paranaense que tem em sua fazenda 200 hectares de soja plantada na região de Maringá (PR), sendo 50 hectares com a tecnologia INTACTA RR2 PRO™, a experiência após três anos de testes não gera dúvidas quanto ao benefício da introdução da biotecnologia em suas áreas comerciais. “Percebemos uma forte resistência contra lagartas”, afirmou Ferro. “Nas lavouras de RR1, devido à presença da lagarta da soja, da falsa medideira, além do registro da Helicoverpa armigera, fizemos três aplicações de agroquímicos, enquanto na área de INTACTA RR2 PRO™ não aplicamos nenhuma vez”, relata satisfeito o sojicultor Moacir, que espera colher de 65 a 75 sacas de soja por hectare.

A preparação da Monsanto para o lançamento comercial da soja em julho de 2013 levou em conta os resultados finais do programa “Os Eleitos”, que permitiu que agricultores brasileiros conhecessem a tecnologia. Moacir Ferro fez parte desse programa e agora iniciou a colheita comercial do produto. Os resultados durante os últimos dois anos em todo o país foram positivos, com ganho médio de produtividade de 6,4 sacas a mais em comparação com as variedades mais plantadas em cada região.

Na fazenda do produtor Eduardo Kurilo, em São Luiz Gonzaga (RS), dos 1.200 hectares de soja plantados na safra 2013/2014, 60% são de INTACTA RR2 PROTM. Os outros 40% plantados com soja RR1 foram atacados por lagartas, incluindo a espécie Helicoverpa armigera. De acordo com o produtor, em 45 dias de plantio já foram realizadas três aplicações de inseticidas na soja com tecnologia de primeira geração. Já na soja INTACTA RR2 PRO™, de segunda geração, nenhuma aplicação de inseticida foi feita nesse mesmo período. “A expectativa de colheita para este ano é boa, pois não sofremos com as lagartas na área de INTACTA RR2 PRO™. Estamos felizes com esse primeiro resultado com a nova tecnologia da Monsanto”, disse o Kurilo.

Já em Mato Grosso, o agricultor José Dolphini, com propriedade em Campo Verde, plantou cinco hectares de soja com tecnologia INTACTA RR2 PRO™ em um total de 2,2 mil hectares de área cultivada. Embora a área plantada com a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ seja pequena em relação ao todo, o produtor consegue mensurar os resultados após 50 dias do plantio. “A tecnologia INTACTA recebe menos pressão de lagartas quando comparada à antiga RR1 ou às variedades convencionais”, relatou o sojicultor Dolphini.

“É importante lembrar que a soja com tecnologia INTACTA RR2 PRO™ oferece supressão à Helicoverpa armigera, o que significa maior eficácia contra lagartas recém-nascidas. Já nas lagartas maiores, que podem ter migrado de outras plantas de soja não-Bt ou até mesmo de ervas daninhas, a inibição do desenvolvimento é mais tardia e por isso o produtor pode verificar um dano mínimo em sua lavoura”, explica o gerente de Regulamentação da Monsanto, Renato Carvalho.

Em Formosa do Rio Preto (GO), boa parte da área total cultivada pelo produtor Eduardo Manjabosco está em fase final de desenvolvimento. Dos 8,4 mil hectares semeados, 500 hectares foram plantados com soja com a tecnologia INTACTA RR2 PRO™. Segundo o agricultor, a nova tecnologia da Monsanto ajudou a reduzir o volume de lagartas na lavoura. “Até agora, não fizemos nenhuma aplicação de inseticidas”, relata Manjabosco. Por outro lado, as plantas convencionais e as que possuem a tecnologia RR1 receberam uma aplicação de inseticida. Ele lembra ainda que, no mesmo período do ano passado, a infestação estava muito mais intensa do que no mesmo período desse ano. “Chegamos a aplicar cinco vezes o inseticida na lavoura de RR1 e mesmo assim a praga destruiu boa parte das plantas”, diz Manjabosco.

De acordo com Renato Carvalho, da Monsanto, mesmo com a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ conferindo supressão contra as lagartas do gênero Helicoverpa, o agricultor deve continuar realizando o manejo integrado de pragas, com atenção especial ao monitoramento da lavoura. "A preservação e a sustentabilidade da nova soja INTACTA RR2 PRO™ dependem do cumprimento das recomendações de Manejo de Resistência de Insetos (MRI) pelos produtores, que incluem a adoção das áreas de refúgio estruturado, garantindo a eficácia e a longevidade à tecnologia", observa Carvalho.

Entre as ações de manejo recomendadas pela Monsanto, destacam-se:

  • Áreas de refúgio para tecnologia INTACTA RR2 PRO™ devem ser de soja não-Bt cultivadas na proporção de, pelo menos, 20% da área total plantada com soja;
  • A distância máxima entre a área de refúgio e a lavoura de soja com a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ deve ser de 800 metros;
  • As áreas de refúgio devem ser conduzidas normalmente, com pulverizações de inseticidas ou adoção de outros métodos de controle. Não é recomendada a aplicação de inseticida à base de Bt nas áreas de refúgio;
  • Manejo Integrado de Pragas: o produtor deve continuar a realizar o monitoramento constante das pragas e considerar o nível de dano econômico para a tomada de decisão e intervenção durante todo o ciclo da cultura. O controle químico ou biológico (desde que não à base de Bt) deve ser realizado respeitando doses e recomendações descritas na bula do produto;
  • Implantação da cultura “no limpo”: a dessecação antecipada para o controle de plantas daninhas e o manejo de pragas residentes na palhada devem ser realizados antes da implantação da cultura;
  • O tratamento de sementes com fungicida e inseticida é uma prática recomendada para a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ para evitar a incidência de pragas não-alvo da tecnologia e de patógenos oportunistas.

Segundo dados da consultoria Kleffmann, o número médio de aplicações foliares com inseticidas para o controle de lagartas na cultura da soja no Brasil aumentou de 3,6 aplicações por hectare na safra 2010/11 para 4,6 aplicações por hectare na safra 2012/13, levando a um aumento no gasto por hectare de inseticida de 107% em dois anos.

A tecnologia INTACTA RR2 PRO™ combina três soluções em um único produto: resultados de produtividade sem precedentes; tolerância ao herbicida glifosato proporcionada pela tecnologia Roundup Ready (RR); controle contra as principais lagartas que atacam a cultura da soja – lagarta da soja, lagarta falsa medideira, broca das axilas, também conhecida como broca dos ponteiros e lagarta das maçãs – e supressão às lagartas do tipo elasmo e do gênero Helicoverpa.

"Além de causar desfolha nas plantas de soja, a lagarta Helicoverpa causa danos diretos na produtividade ao se alimentar de flores e vagens. Os resultados científicos de supressão à Helicoverpa apresentados pela tecnologia INTACTA RR2 PRO™ para a cultura da soja trazem perspectivas bastante otimistas para os agricultores brasileiros, auxiliando no combate dessa praga e contribuindo efetivamente para o manejo integrado de pragas na cultura da soja", afirma Geraldo Berger, diretor de Regulamentação da Monsanto.

A soja INTACTA RR2 PRO™, primeira biotecnologia desenvolvida especialmente para um mercado fora dos Estados Unidos, após 11 anos de estudos e pesquisas no Brasil, teve o maior estudo de campo já realizado do mundo, com 1.500 áreas experimentais em duas safras (2011/12 e 2012/13), em propriedades localizadas em 419 municípios de 14 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Os resultados foram positivos, com ganho médio de produtividade de 6,4 sacas a mais em comparação com as variedades mais plantadas em cada região.

Mais informações:
www.intactarr2pro.com.br
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Published: February 3, 2014

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