Pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia muda a genética da alface que ganha mais cor e sabor
Brazil
July 7, 2015
Cultivo é feito no campus de Monte Carmelo; descoberta foi em 1990.
Segunda etapa do programa deve acontecer em quatro anos.
Os consumidores deverão ter uma nova opção de alface no prato nos próximos quatro anos. Uma pesquisa realizada pelo laboratório de análise de sementes e recursos genéticos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) melhorou a genética do alimento e fez com que ele adquirisse mais proteína.
O estudo ganhou o nome de “Biofortificação de Hortaliças e Legumes” e descoberta por um professor nos anos 90. Porém, a pesquisa ficou parada por mais de uma década e foi retomada em 2013 no campus da UFU em Monte Carmelo. A segunda etapa do programa deve acontecer em quatro anos e depois de registrar as cultivares no mapa, as sementes serão produzidas em quantidade e disponibilizadas para os produtores rural da região.
A pesquisa prevê a extensão para o campo, e a doação de sementes para produtores rurais, que fazem parte da agricultura familiar, podendo oferecer as hortaliças para a merenda escolar.
Durante o trabalho, a alface biofortificada verde e lisa foi cruzada com a roxa, que é comercial. O resultado pode ser visto no canteiro em uma mistura de cores, formatos e sabores. A pesquisa continua para fazer com que a planta seja resistente a fungos e vírus. A ideia é que a alface biofortificada chegue até os pratos dos estudantes do Triângulo Mineiro e nas feiras livres.
More news from: ABRATES - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes
Website: http://www.abrates.org.br Published: July 7, 2015 |
The news item on this page is copyright by the organization where it originated Fair use notice |